Opiniões sobre os processos de autoavaliação para fins de credenciamento: Visão das Comissões de Autoavaliação da Faculdade de Ciências da Educação da Universidade Estadual a Distância, Costa Rica
DOI:
https://doi.org/10.22458/ie.v23i35.3876Palavras-chave:
Autoavaliação, avaliação, acreditação, qualidade do ensino superior, educação, educação a distânciaResumo
As Comissões de Autoavaliação (CAE) desempenham um papel preponderante no desenvolvimento dos processos de autoavaliação, para efeitos de acreditação, realizados pelos cursos de graduação e pós-graduação da Escola Superior de Ciências da Educação (ECE), que têm com a acreditação concedida pelo Sistema Nacional de Acreditação do Ensino Superior (SINAES) da Costa Rica; Portanto, para evidenciar esse papel, foram investigadas as opiniões das pessoas que os compõem, em relação à metodologia de trabalho, participação e comunicação, e as competências e formação dessas comissões. A opção metodológica selecionada para descrever as opiniões foi de natureza quantitativa, para a qual foi utilizado um questionário. Os resultados refletem uma percepção positiva quanto à razão de ser e ao impacto dos processos de autoavaliação, na busca pelo credenciamento. Existem ligeiras diferenças de opinião, em relação à metodologia; Embora, as pessoas considerem os métodos, técnicas e recursos usados para coletar informações como confiáveis e válidos; Também questionam seu caráter totalmente quantitativo e limitador no que diz respeito à participação dos protagonistas, como no caso de professores e alunos. Além disso, eles argumentam que a metodologia está mal ajustada ao contexto da UNED. Quanto à participação e comunicação gerada; assim como com as competências e treinamento do CAE, são apresentados resultados que evidenciam aspectos que também precisam ser abordados.
Referências
Bernal, C. (2016). Metodología de la Investigación. Colombia: Person.
Bezies, P.; Elizalden, L. y Olvera, B. (2012). Recuento metodológico del proceso evaluativo docente en la UAEH. Un estudio de Metaevaluación para visualizar y comparar el sistema. Revista Iberoamericana de Evaluación Educativa, 5(2), 10-25.
Calaf, R.; San Fabián, J. y Gutiérrez, S. (2017). Evaluación de programas educativos en museos: una nueva perspectiva. Bordón Revista Pedagógica, 69(1), 45-65.
Dopico, I. (2003). Metaevaluación ¿Por qué y para qué? Revista cubana de educación superior, 23 (3), 43-58. Recuperado de https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2406220
Hernández, R.; Fernández, C., & Baptista, P. (2010). Metodología de la investigación. México D.F.: McGraw Hill.
IGESCA. (2019). Guía para la conformación de las Comisiones de Autoevaluación (CAE). Recuperado de https://www.uned.ac.cr/academica/images/igesca/materiales/guia-conformacion-comisiones.pdf
Sacristán, D. (2018). Informe de pasantía: metaevaluación del proyecto curricular especialización en gerencia de proyectos educativos institucionales de la Universidad Distrital Francisco José Caldas en el periodo 2010-2016: factor egresados.
SINAES. (2021). SINAES. Recuperado de
https://www.sinaes.ac.cr/universidades/universidad-estatal-a-distancia/?categoria=
Stufflebeam, D. (1987). Evaluación sistemática. Guía teórico y práctica. Paidós: Madrid.
Zamorano, M. y Ficcardi, A. (2010). Sujetos y colectivos institucionales. Percepciones y expectativas frente a procesos de autoevaluación en las instituciones universitarias. Congreso llevado a cabo en el X Coloquio Internacional sobre gestión universitaria en América del Sur, Mar de Plata, Chile.
Zavala, M. Urbina, B. y Alvarado, E. (2017). Metaevaluación de la calidad de la atención de enfermería en un hospital público de San Luis Potosí, México. Revista Enfermería Instituto Méxicano Seguro Social, 25(2), 85-93