Análise da auto-regulação das emoções na população estudantil de mãe e filho (grupo interativo II) e transição do GAM e Guanacaste, durante a estratégia "Eu aprendo em casa" devido ao vírus responsável pela COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.22458/ie.v25i38.4506Palavras-chave:
Emoções básicas, Auto-regulamentação, COVID-19, família, aprendizado, a primeira infância, infânciaResumo
Durante 2020, como resultado da situação mundial com o aparecimento do vírus responsável pela COVID-19, foram tomadas medidas sanitárias na Costa Rica como forma de prevenir o contágio, inclusive o confinamento, razão pela qual o Ministério da Educação Pública estabeleceu a estratégia "Aprendo em Casa", para que o processo de aprendizagem fosse menos afetado. A pesquisa foi realizada com a população estudantil do Bebê Materno (II interativo) e ciclos de transição no GAM e Guanacaste, bem como com os professores e cuidadores legais desta população. O ambiente familiar, o ambiente de aprendizagem e a auto-regulação emocional de cada estudante foram analisados durante a nova realidade produzida pelo vírus responsável pela COVID-19. Como a pesquisa está dentro do paradigma positivista e da abordagem quantitativa, as informações coletadas foram analisadas através de dados estatísticos, o que nos permitiu determinar a análise de padrões no comportamento do aluno da primeira infância, bem como estabelecer algumas causas ou situações de crise, tais como: mudanças nos hábitos alimentares, rotinas de sono, irritabilidade, ansiedade, entre outras. Isto permitiu visualizar os efeitos do confinamento a nível pedagógico e emocional nas crianças como resultado da pandemia, já que as possibilidades de socialização, espaços recreativos e atividades ao ar livre foram reduzidas, assim como a possibilidade de compartilhar com outros membros da família e/ou participar de celebrações.
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